(107) Magnum lexicon novissimum latinum et lusitanum ad plenissimam scriptorum latinorum, etc., opera et studio Emmanuel Joseph FERREIRA, Guillard, Aillaud & Cia., Bibliopolas. 28, via dieta Ivens, 1.°. Olysipone. E... sem data.
(108) Domingos VIEIRA FILHO, A linguagem popular do Maranhão. Separata da Revista de Geografia e História, vol. IV, do Diretório Regional de Geografia do Maranhão. São Luís. Maranhão, 1953.
(109) Padre Simão de VASCONCELOS, Crônica da Companhia de Jesus no Estado do Brasil e do que obraram seus filhos nesta parte do nôvo mundo. Segunda edição. Rio de Janeiro, 1864. A primeira edição é de Lisboa, 1663.
(110) Theodoro SAMPAIO, O Tupi na Geografia Nacional. Terceira edição. Bahia, 1928.
(111) Medicina española contenida en proverbios vulgares de nuestra lengua por el Dr. Juan Soropán de RIEROS. Con estudio preliminar acerca del autor y su obra por el Dr. Antonio Castilho de Lucas. Biblioteca Clássica de la Medicina Española. Tomo décimo sexto. Madrid. MCMXLIX. No refrão XXVII, Comer verdura, y echar mala ventura, o Dr. Soropán de Rieros argumenta porque segun sentencia de Galeno, y de todos los Doctores medicos, ninguna comida usan los hombres mas perniciosa a su salud, que las yerbas, que es lo que el Refran dize verdura.
(112) A. MÉTRAUX, La civilisation matérielle des tribus tupi-guarani. Librairie Orientaliste Paul Geuthner. Paris, 1928.
(113) Manuel QUERINO (82) informa: "A pedra de ralar, como vulgarmente lhe chamam, mede cinquenta centímetros de comprimento por vinte e três de largura tendo cerca de dez centímetros de altura. A face plana em vez de lisa, é ligeiramente picada por canteiro, de modo a torná-la porosa ou crespa. Um rolo de forma cilíndrica, da mesma pedra, de cerca de trinta centímetros de comprimento, apresenta toda superfície também áspera. Esse rolo, impelido para frente e para trás, sobre a pedra, na atitude de quem mói, tritura facilmente o milho, o feijão, o arroz, etc. Estes petrechos africanos são geralmente conhecidos, na Bahia, e muita gente os prefere às máquinas de moer cereais". E o tipo clássico exposto nos museus africanos e asiáticos, embora conhecido e longamente empregado na Europa, onde desapareceu praticamente.
(114) "Pouco depois do meio-dia, chegamos a uma pequena plantação de amendoins. Os índios jogaram os fardos ao chão e se atiraram sobre as plantas, como se estivessem morrendo de fome. Ansiosos, arrancavam as plantas e quebravam a casca do amendoim. Os que não eram maduros ainda eles punham na boca sem mesmo limpá-los da terra aderente. Desconfiado, provei um amendoim cru que, até então só comera torrado. Era bem saboroso. Apesar disso não podia compreender o entusiasmo dos meus companheiros. Só no correr dos meses é que pude compreender o quanto o amendoim era importante para os índios e o quanto se sentem mal quando ele lhes falta por algum tempo", Franz CASPAR, Tupari. Entre os índios, nas florestas brasileiras. Trad. de M. N. de Sousa Queiroz. Edições Melhoramentos. São Paulo, sem data. A viagem é de 1948.