História da alimentação no Brasil – 2º volume: sociologia da alimentação

(190) Silvio ROMERO, Estudos sôbre a poesia popular do Brasil. 1879-1880. Tip. Laemmert & C. Rio de Janeiro, 1888.

(191) José de ALENCAR, O tronco do ipê, XXXIII; Afonso CELSO, Giovanina, quadro oitavo; Graça ARANHA, Chanaan, V; Manuel QUERINO, A Bahia de outrora; Valdomiro SILVEIRA, Mixuangos; Pereira da COSTA, Folclore pernambucano; Alexina de Magalhães PINTO, Cantigas das crianças e do povo, com músicas; Aires da Mata MACHADO FILHO, O negro e o garimpo em Minas Gerais; Mário de ANDRADE, Ensaio sôbre música brasileira; Luis da Camara CASCUDO, Dicionário de folclore brasileiro, contos, saúdes cantadas, vivório; Alceu Maynard ARAÚJO, Poranduba paulista; J. M. Cardoso de OLIVEIRA, Dois metros e cinco, Garnier, Rio de Janeiro, 1909, etc.

(192) Eloy de SOUSA, Tobias Monteiro. Jornalista e Historiador. Rio de Janeiro, 1942.

(193) Aires da Mata MACHADO FILHO, O negro e o garimpo em Minas Gerais. Documentos Brasileiros, 42. Livraria José Olympio Editora. Rio de Janeiro, 1944.

(194) Valdomiro SILVEIRA, Mixuangos. Contos. Livraria José Olympio Editora. Rio de Janeiro, 1937.

(195) Manuel QUERINO, A Bahia de outrora. Coleção de Estudos Brasileiros. Vol. 3. Livraria Progresso Editora. Cidade do Salvador. Bahia, 1946.

(196) Luis da Camara CASCUDO, "Deixar o copo vazio", Superstições e costumes. Antunes & Cia. Ltda. Rio de Janeiro. 1958.

(197) Alceu Maynard ARAÚJO, Poranduba paulista. Tomo I. Festas. Escola de Sociologia e Política de São Paulo. 1957.

(198) Mário de ANDRADE, Ensaio sôbre música brasileira. I. Chiarato & Cin, editores. São Paulo, Brasil, 1928.

(199) Pereira da COSTA, Folclore pernambucano. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tomo LXX, parte II. Rio de Janeiro, 1908.

(200) José de ALENCAR, O tronco do ipê. Romance brasileiro. Cia. Graphico Editora Monteiro Lobato. São Paulo, 1925.

(201) Rodrigues de CARVALHO, Cancioneiro do Norte. 2ª edição. Aumentada. Typ. da Livraria, São Paulo. Paraíba do Norte. 1928. A primeira edição é de Fortaleza, Ceará, Militão Bivar editor, 1903.

(202) "Sua Alteza Real mandou louvar este chefe (Chefe de Divisão da Armada Real Luis de Abreu Vieira e Paiva) não somente pelo serviço exposto, mas também pela importante aquisição, que o país recebia de vinte caixotes de plantas exóticas, e árvores de especiarias, que êle ofertara a Sua Alteza, a fim de enriquecer os seus Estados do Brasil com as preciosidades asiáticas, que outrora MM. Poivre e Menonville em 1770 haviam aclimatado na Ilha de França. Se os franceses tanto louvam, e exaltam a estes seus compatriotas por tão importante benefício, feito à sua nação, não devemos ser de sorte alguma esquecidos dos ilustres nomes do senhor Luís de Abreu, e dos seus dignos companheiros, o senador de Macau, Rafael Botado de Almeida, Francisco João da Graça, da terceira ordem de S. Francisco, e do cirurgião de embarque Antônio José de Figueiredo, que tanto cooperaram para enriquecer o nosso Brasil, roubando daquela colônia francesa as suas preciosas plantas e sementes, tais como de muscadeira, canforeira, abacate, litchis, mangueira, cravo-da-índia, tarangeira, e de outras qualidades, que imediatamente foram remetidas para a Real Quinta, e jardim da lagoa de Freitas por ordem de Sua Alteza Real para ali serem plantadas, e semeadas a fim de a seu tempo se propagarem por aquêles territórios dêste Estado do Brasil, que forem mais aptos, e próprios para a cultura das referidas plantas exóticas, e árvores de especiarias", Luís Gonçalves dos SANTOS (Padre Perereca), Memórias para servir à história do reino do Brasil. Dois tomos. Zélio Valverde. Rio de Janeiro, 1943. O trecho transcrito está no vol.1, 301-302.

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