Passando às plantas alimentares refere-se ao inhame e à taioba, três espécies de batata doce e palmito.
Entre as especiarias indígenas cita a pimenta e os frutos aromáticos e picantes da pindaíba.
Interessante a série de plantas medicinais: ao lado da jalapa, a bardana, a ipecacuanha, empregada com frequência na Europa, e crescendo aqui em estado selvagem, não esquece a pariparoba, empregada nas doenças pulmonares, a erva-de-bicho, usada em enteroclismas para refrescar o sangue; a erva-tostão e a erva-grossa, sudoríficas e peitorais, a aristolóquia odorífera, a erva-de-Santa-Maria, aplicada com sucesso nas feridas.
"O chá," comenta ele, "que poderia tão facilmente e em tão poucos anos render vários milhões de francos, é considerado como objeto de simples curiosidade; e o tabaco, de qualidade perfeita, daria também lugar a um comércio muito produtivo, se os habitantes quisessem dar à cultura dessa planta a atenção que sua importância exige."
Admirável a sicupira-mirim, cujo líber adstringente, em banhos, cura as doenças provenientes da falta de transpiração, e bebida, convém ao tratamento dos males cutâneos. O suco extraído do líber "é empregado com sucesso para prevenir a irritação que causa a mordedura da cobra sararaca (sic!); reduzidas a