A 20 de fevereiro de 1835 assistia Darwin o terremoto de Valdívia, e a 11 de março está o Beagle novamente em Valparaíso.
De fins de abril até agosto são visitados o Chile setentrional e o Peru, e a 15 de setembro atingem enfim ao arquipélago dos Galapagos, onde Darwin tem oportunidade de fazer das mais notáveis observações. No dia 23 o Beagle alcança a ilha Chailes, a 29 dobra a extremidade sudoeste da ilha Albemarle, a 8 de outubro chega à ilha James. Terminados os estudos hidrográficos de Galapagos, velejam para Faité, "ilha clássica para todos os viajantes do mar do Sul", onde chegam a 15 de novembro; a 19 de dezembro estão na Nova Zelândia e a 12 de janeiro de 1836 em Sidney, na Austrália. Daí partem para a terra de Van-Diémem a 30 de janeiro, a 7 de fevereiro deixam a Tasmânia, a 1.° de abril chegam à ilha dos Cocos, no Oceano Índico, daí partindo a 12 para a ilha Maurícia. É dessa viagem pelo Oceano Índico que Darwin colhe as observações para sua obra sobre a estrutura e distribuição dos recifes de coral. Deixa o Beagle a Maurícia a 29 de abril, faz escala a 9 de maio no cabo de Boa Esperança, visita Santa Helena, a 8 de julho, a Ascensão a 19 e de novo fundeia na Bahia em 1.° de agosto. Partindo dessa cidade brasileira a 12, ventos