- Anos - Número - Anos - Número
- 1913 - 9 - 1923 - 36
- 1914 - 14 - 1924 - 49
- 1915 - 14 - 1925 - (Julho)- 84
- 1916 - 16 - 1926 - (24.7.26) - 124
A progressão assume aspecto quase geométrico, bom prenúncio para o futuro.
Atualmente, são 38 na Bahia, 26 no Rio Grande do Sul, 25 no Rio de Janeiro; dez no Paraná, quatro no Ceará, na Paraíba e no Rio Grande do Norte, três no Distrito Federal, dois em Minas, em Pernambuco e em São Paulo, um no Acre, em Alagoas, no Espírito Santo e em Sergipe.
Do outro modo de atender ao problema creditório, os bancos Luzzatti, diz a estatística serem hoje 76, todos de fundação recente, menos de dez anos, com uma exceção que data de 1915.
Sua repartição atual é a que vamos citar: 25 em São Paulo; 16 no Distrito Federal; nove no Rio de Janeiro; seis no Ceará e em Minas; três na Paraíba e no Rio Grande do Sul; dois em Alagoas e na Bahia; um no Acre, em Mato Grosso, em Pernambuco e no Paraná.
Confrontando tais dados, ressalta, do ponto de vista Raiffeisiano, a indiscutível superioridade das organizações na Bahia e no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro e no Paraná.
Com pesar, acrescentemos a quase inexistência do movimento das demais circunscrições.
Nestas, é o modelo mais mercantil que social que triunfa com os bancos. Certo, estes são superiores, como conceito funcional, ao puro instituto comercial. Além de seus lucros limitados, as sobras se destinam a fins de utilidade geral; a preocupação do bem comum lhes é