Rio ainda embarcava peles e tabaco:
ANOS PELES TABACO
1823 273.540 26.896 rolos de 75 libras
1825 261.910 21.165 "
1826 384.178 27.064 "
1828 207.277 24.620 "
Rio e Bahia tinham também um pequeno comércio externo de algodão:
ANOS RIO BAHIA
1819 — 29.311 fardos de 150 libras
1820 — 41.708 "
1821 — 41.146 "
1822 — 34.720 "
1823 8.898 fardos de 128 libras 8.302 "
1825 3.401 " —
1826 4.449 " —
1828 2.440 " —
A todas estas estatísticas citadas por R. Walsh, acrescentemos as quantidades consumidas no país, e veremos que as tonelagens veiculadas não eram minguadas, para a época.
Se excetuarmos o Recôncavo bahiano, no qual a multiplicidade de rios navegáveis facilitava o emprego de verdadeiras esquadrilhas de embarcações, o grande, quase único elemento de transporte utilizado foram os muares.
Inúmeras zonas mineiras, fluminenses, baianas e paulistas criavam mulas para transportes regionais. Não bastavam, contudo. Do sul, tanto do Rio Grande como da mesopotâmia entre Paraná e Uruguai, vinham tropas rio-grandenses e correntinas, afluindo a Sorocaba que era o mercado distribuidor.
Amansavam-se os animais, ora para sela, ora para cangalha. Dos primeiros exigia-se muito: beleza de formas, isenção de qualquer defeito ou tara, andares e por vezes