V
MOVIMENTO MUNDIAL


Em artigo, no Jornal do Comércio de 6 de março de 1932, dei uma noção sucinta sobre o movimento mundial.

Cada país culto tem hoje suas leis acauteladoras de suas riquezas naturais, para que não se extingam, sendo que em relação às que infalivelmente se destinam a exaustão como as jazidas, essas leis estabelecem a conservação obrigatória de \"relíquias\".

Quando se trata de sítios florísticos ou faunísticos, as relíquias têm mesmo a denominação de santuários da flora e da fauna, segundo Schroeter; mais comumente são chamados \"relicários\".

A propósito do que faz hoje o mundo inteiro nesse sentido, ocorre-me citar cinco publicações especiais e dois relatórios de congressos internacionais que já compulsei:



1. Rapports, Voeux et Communications, au Congrès International polir la Protection de la Nature, Paris 1923; idem, da de 1931.

2. H. Conwentz — \"Ueber nationalen und internationalen Naturschutz\" (Aus der Natur, 1913/1914, Leipzig) e \"Naturschutzgeb, in Deutschland, Oesterreich und einigen anderen Landern\", em Zeitsch. Ges. f. Erdk. zu Berlin, 1915.