livros: O Brasil na história, O Brasil na América e O Brasil nação.
Sylvio Romero, no Prólogo de 1ª edição de História da literatura brasileira (Rio, 188) recomenda:
"Urge enfrentar a situação nacional, como ela é em si mesma, no seu caráter, na sua índole, na sua estrutura interna, na substância interna do seu ser, na trama fundamental de sua organização, nos seus elementos formativos, na essência intrínseca que a constitui".
Roquette Pinto, nos Seixos rolados, tratando d'"O Brasil e a antropogeografia", disse-o de outra forma:
"É preciso estudar o Brasil com os seus encantos e as suas tristezas, para amá-lo conscientemente: estudar a terra, as plantas, os animais, a gente do Brasil".
Dizer mal de alguém, principalmente de nossos sertanejos algemados à ignorância, sem fazer previamente a ontogenia da realidade, segundo Jacoby, é grave erro, pois apenas focaliza um estado, sem focalizar as causas: Sublata causa, tollitur effectus.
Uma das muitas causas, do atraso de nossa gente e da degradação de nossa natureza, pelas devastações feitas e que tanto surpreenderam Clemenceau, quando visitou o Brasil, deprimindo-nos no conceito universal, é a falta de instrução de nosso povo, e no caso, a falta de instrução adequada de nossas populações rurais, como evidenciada por Sud Mennuci ("A crise brasileira de educação") e outros, no mesmo sentido antes versado por Alberto Torres, por exemplo.