de batê-los, as placas que penduram nas orelhas e narizes". (3)Nota do Autor
Gabriel Soares de Sousa, já no fim do seu Tratrado, fala do ouro e prata da Bahia que "tem deles tanta parte quanto se pode imaginar ; do que pode vir à Espanha cada ano maiores carregações do que nunca vieram das Índias Ocidentais, se S. Majestade for disso servido, o que se pode fazer sem se meter nesta empresa muito cabedal de sua fazenda".
Gideon de Morris de Jonge, procurando convencer a Companhia das Índias Ocidentais de que devia conquistar o Maranhão, diz que os seus rios, especialmente o Itapicurú, contêm ouro, existindo no Pará minas de prata e tendo já sido encontrado mercúrio.
O preclaro príncipe João Maurício de Nassau a quem, indiscutivelmente, tanto deve Pernambuco, não descurou do estudo das minas de ouro e prata acaso existentes na Nova Holanda, resumindo Hermann Waetjen nos dois períodos seguintes a sua atividade neste setor: