Juparanã, onde ainda encontramos, entre a gente simples dessa localidade, a lembrança cheia de saudade e de emoção, da "doutora". Em 1928, escreve Roquette Pinto, "cedendo a suas instâncias, o Museu Nacional deu-lhe o encargo de percorrer grande parte da ilha do Bananal — a ilha cheia de mistério, avultando, ao lado do que obteve em zoologia, as notas etnográficas". Suas numerosas memórias e relatórios científicos ilustram as mais conceituadas revistas do Brasil, Alemanha e Estados Unidos (25).Nota do Autor
O Museu Nacional e o Museu Paulista enviaram por mais de uma vez os seus funcionários a coligirem material faunístico em vários pontos do nosso território, sem que se possa falar propriamente de expedições científicas. Merece, contudo, ser citada a expedição do Museu Nacional à ilha da Trindade, da qual Bruno Lobo e Peixoto Velho trouxeram algum material faunístico, sobretudo de aves, realizada em maio e junho de 1916, da qual fazia parte igualmente LauRo Travassos (26).Nota do Autor
Hermann Luederwaldt e Pinto da Fonseca, do Museu Paulista, realizaram em 1925, em companhia do