Igualmente aurífera é a zona compreendida entre Sete Barras e o Ribeirão da Serra, especialmente o Ribeirão Laranjeiras.
Município de Xiririca
Em muitos pontos os cascalhos do Rio Batatal se têm mostrado auríferos. Algumas corredeiras desse rio provêm de vieiros de quartzo aurífero, os quais se acham acamados nos filitos e clorita-xistos da série algonquiana.
No sítio do Sr. Guilherme Moeller, no Rio Batatal, a seis quilômetros da barra na Ribeira de Iguape, ocorre um vieiro de quartzo com pirita escassa, e com baixo teor em ouro (um a dois gramas por tonelada).
As mais importantes aluviões auríferas da bacia da Ribeira de Iguape acham-se no Rio Ivapurunduva. Estas aluviões foram outrora intensamente lavradas por uma colônia de negros.
Todo o Rio Ivapurunduva é aurífero. Na opinião do engenheiro Theodoro Knecht, as mais ricas aluviões acham-se no sítio das Vargens, de propriedade da firma Raphael Sampaio & Cia, cortado pelo Ribeirão Santana, afluente do Ivapurunduva. Essas aluviões se estendem numa faixa de cerca de seis quilômetros de comprimento por 60m de largura.
Consta que muitos afluentes do Rio Pilões são auríferos.
No sítio denominado Barra das Pilões, na confluência dos rios Pilões e Ribeira, encontra-se um possante vieiro de quartzo, responsável pelas corredeiras das Pedras do Girino. Na margem esquerda da Ribeira, o vieiro se apresenta com um chapéu de ferro encerrando limonita