Mais tarde, Zacharias Salcedo teve concessão idêntica pelo Decreto nº 9.383, de 21 de fevereiro de 1885.
Os decretos acima não discriminavam os locais exatos das pesquisas.
Consta que os jesuítas durante o periodo colonial exploraram ouro na bacia do Rio Pardo, afluente da margem direita da Ribeira, nos limites de Paraná com São Paulo. Uma destas antigas minerações teve lugar na Serra das Pimentas, próximo à barra do Ribeirão das Pimentas, afluente da margem esquerda do Rio Pardo.
Ainda no Rio Pardo consta terem havido trabalhos antigos pouco a montante do Ribeirão das Andorinhas, sobretudo na margem direita.
Aurífero é também o Rio Carumbé, que tem sua barra na Ribeira pouco a jusante de Capela da Ribeira. No Rio Caraça, que deságua na Ribeira pouco a montante de Itaoca, tem sido verificada igualmente a presença do ouro, sendo ademais conhecido desde o começo do século um vieiro plumbeo-argentífero no morro do Chumbo, pouco afastado da margem esquerda do referido ribeirão.