O negro brasileiro 1º v. - Etnologia religiosa

gêge-nagô introduzido no Brasil — A seriação mítica ioruba — Olorum — Os orixás — Obatalá — Xangô — Exú — Ogum — Os orixás das águas: Iemanjá, Oxum, Iansã, Oxumaré, Anamburucu — Oxóssi — Xapanã — Irôco — Ifá — Dadá — lbeji — Outros orixás — Os orixás gêges e minas - 35

[link=31707]Cap. II[link]
A liturgia gêge-nago - Candomblés, macumbas e catimbós — Os terreiros — Os afoxés — Os sacerdotes gêge-nagôs — Babalaôs, pais de santo, peji-gãs — Candomblezeiros e macumbeiros — As mães de santo — Babalaôs e feiticeiros — \"Fazer santo\" — O sacrifício ritual — Os santuários fetichistas: os pejis — As filhas de santo — Iniciação das iauôs — Preceitos das filhas de santo — Os ogãs, protetores de terreiro — Iniciação do Autor — Os festejos fetichistas — Cânticos dos orixás — Os candomblés anuais afro-baianos - 57

[link=31725]Cap. III[link]
O culto malê - Divergências de opinião sobre o termo malê — A infiltração do Islã entre os antigos impérios sudaneses — A hegemonia dos malinkes ou mandingas — Os hauçás — Os felas ou felatas — Entrada de negros muçulmanos no Brasil — O islamismo de tinta fetichista: o culto malê — Alá, Olorum-uluá e Mariama — Talismãs e mandingas — Os sacerdotes: o limono, os alufás e o ladano — A liturgia: a salá pública — A cola e o açumi — Os ritos funerários — A festa dos mortos — Sobrevivências atuais — O desaparecimento gradual dos malês - 75

[link=31749]Cap. IV[link]
Os cultos de procedência banto - Uma pagina inédita em nossa etnografia religiosa — O unilateralismo de Nina Rodrigues — As macumbas do Rio de Janeiro — A mitologia rudimentar dos povos