sejam esquecidas de ninguém,— quanto mais de mim que tenho de cor quanta fineza delicadíssima devo a uma por uma, na minha convivência com vocês aí, nas minhas doenças, em tudo meu. E conto esquecer, se ainda ultimamente V. fazia-me favores, relativamente ao meu filho, com tanta galhardia, com tanta amizade e prontidão? Meu bom parente, amo-o muito, adoro a Snra. D. Izabel, tão boa, tão — mãe com minha filha, e quero muito bem às filhas tão dignas e tão obsequiosas. Espero por isto tudo, quando V. sabe que sou sincero, a minha anistia e dos meus inculpados filhos.
Agradeço-lhe sumamente haver-me escrito a sua 2ª (que já eu não merecia, desde que não respondi logo a de 14 de Maio (!), data do natalício da minha Brittes, e dar‑me notícia do seu novo neto, cujo parabéns lhe dou, como ao Jacobina a quem escrevo, assim como já o comuniquei ao Gravatá (1)Nota do Prefaciador, conforme V. me incumbiu.
Muito e muito me incomoda a certeza da preterição do Zuza (2)Nota do Prefaciador; nem ânimo tive de lhe falar nisto ! Contudo continuo a pensar que ele