Língua brasileira

possessivos entre nós e o dativo em Portugal (pág. 82). - A colocação do adjetivo (pág. 83). - O uso dos pronomes (pág. 83). Legitimidade da maneira brasileira (pág. 83). - Os pronomes reflexos; ambiguidade no português (pág. 83). - O emprego das preposições de e a (pág. 84). - A preferência da preposição a no português (pág. 84). A substituição do particípio presente pelo infinitivo com a "preposição favorita" (pág. 85). - A conjunção (pág. 85). - A interjeição ai (pág. 86). - O estilo dos portugueses (pág. 86). - A diversidade do gênio de ambas as línguas (pág. 86). - A imitação viciosa dos clássicos (pág. 86). - O "título" de vernáculo (pág. 87). - O que é uma "construção perfeitamente boa" (pág. 87). - A influência do francês na clareza do brasileiro (pág. 87). - Tradução em brasileiro de duas poesias de Garrett (pág. 88). - A influência do castelhano no idioma brasileiro (pág. 88). - A questão do dialeto: O brasileiro é o mesmo dialeto castelhano do antigo Portugal (pág. 92). - Diferença de origem do brasileiro e do português atual (pág. 93). - Se o brasileiro fosse um dialeto do português oitocentista, também não seria a mesma língua (pág. 93). - O facto de sermos entendidos pelos portugueses (pág. 94). - Ainda a influência do castelhano (pág. 95). - A permuta do r e do l (pág. 95). - O e mudo (pág. 95). - A queda do lh (pág. 95). - Palavras do brasileiro, do antigo espanhol e do antigo português (pág. 95).

VIII

PACHECO JUNIOR E O DIALETO BRASILEIRO


Conceito de dialeto (pág. 99). - O exemplo americano (pág. 99). - Estranheza da existência dos dialetos portugueses (pág. 99). - Como explica a ação das forças naturais nas alterações e as considera corrupções (pág. 100). - Atribui a erros de gramática as nossas diferenças linguísticas (pág. 101). - Os brasileirismos de significado (pág. 102). - Todas essas mudanças têm sua explicação (pág. 103). O nosso vocabulário (pág. 104). - A doutrina de Pacheco Junior (pág. 105).

IX

SILVIO ROMERO E AS TRANSFORMAÇÕES DA LÍNGUA PORTUGUESA NA AMÉRICA


O idioma luso-brasileiro (pág. 107). - Independência da nossa língua (pág. 107). - Não se confunde com a portuguesa (pág. 107). - A questão do dialeto: problema de crítica, de linguística e de etnografia (pág. 107). - Não há língua mais correta do que outra (pág. 107). Um povo fala e traja como quer (pág. 108). - As várias faces do problema (pág. 108).

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