em três jornais brasileiros do mesmo dia (pág. 144). Fecundidade extraordinária do vocabulário brasileiro (pág. 145). - TESCHAUER. O "Novo Dicionário Nacional" (pág. 148). - ARTHUR NEIVA. - O rol dos vocabulários de brasileirismos (pág. 149). - THEODORO SAMPAIO. - RENATO MENDONÇA. - CLOVIS MONTEIRO (pág. 149).
CAPÍTULO III
A FILOLOGIA PORTUGUESA E O IDIOMA BRASILEIRO
Os mestres da linguística portuguesa e o dialeto brasileiro (pág. 151). - Na primeira metade do século XVI (pág. 151). - JOÃO DE BARROS (pág. 151). - O "barbarismo" da linguagem brasileira (pág. 151). - No primeiro quartel do século XVIII (pág. 152). - CONTADOR D'ARGOTE (pág. 152). - Classificação dos dialetos portugueses (pág. 153). - Os dialetos ultramarinos. - O brasileiro (pág. 153). - A lição de ADOLPHO COELHO (pág. 154). - Os dialetos românicos ou neolatinos, na África, na Ásia e na América (pág. 154). - O dialeto brasileiro (pág. 155). - A dialetação do português (pág. 155). - A opinião de THEOPHILO BRAGA. - O "Manual da história da Literatura Portuguesa" (pág. 156). - O "Parnaso Português Moderno" (pág. 156). - O dialeto brasileiro (pág. 156). - JOSÉ LEITE DE VASCONCELLOS. - O "Dialeto Brasileiro". - A primeira monografia sobre o dialeto brasileiro (pág. 157). - Estudo da fonologia, da morfologia e da sintaxe brasileira (pág. 158). - O dialeto brasileiro na "Esquisse d'une dialetologie portugaise" (pág. 162). - Resposta aos críticos brasileiros (pág. 163). - "O português propriamente dito e as outras falas que se relacionam com o português" (pág. 166). - RIBEIRO DE VASCONCELLOS (pág. 167). - Tabela dos codialetos e dialetos portugueses (pág. 168). - Os ultramarinos (pág. 168). - O dialeto brasileiro (pág. 168). - JOSÉ JOAQUIM NUNES (pág. 168). - O dialeto brasileiro (pág. 168). - MENDES DOS REMÉDIOS (pág. 168). - As variedades dialetais do português nos Estados Unidos da América do Sul (sic) (pág. 169). - Divisão em várias zonas (pág. 169). - O dialeto brasileiro (pág. 169). - GONÇALVES VIANNA (pág. 169). - A colocação dos pronomes à brasileira é no seu entender suficiente para a existência do nosso dialeto (pág. 170). - A influência do tupi no léxico, na pronúncia e na sintaxe (pág. 171). - As observações de um professor português entre nós (pág. 171). - Não falamos o português genuíno (pág. 171). - De todos os dialetos do português é o brasileiro que mais importância merece (pág. 172). - Consideráveis divergências na semiologia, na prosódia e na sintaxe (pág. 172). - A glotologia portuguesa está com a razão (pág. 175).