Língua brasileira

"Gramática Histórica" (pág. 256). - Evolução do idioma no Brasil (pág. 258). - Vida autônoma (pág. 259). - A língua dos literatos é um artifício (pág. 259). - A "Poranduba Rio-Grandense" de TESCHAUER (pág. 260). - O subdialeto Rio-Grandense (pág. 266). - "A língua do Nordeste" de MARIO MARROQUIM (pág. 266). - Realidade que não exige demonstração (pág. 268). - Os subdialetos (pág. 269). - O dialeto na literatura (pág. 269). - Formação do dialeto nordestino (pág. 270). - Bilinguismo de um só idioma (pág. 275). "Desintegração dolorosa de nós mesmos" (pág. 276).

CAPÍTULO VI

CONCEITO DE DIALETO


O sentido em que os linguistas entendem a palavra (pág. 280). - A lição de MEILLET (pág. 280). - A codialetação (pág. 280). - As nossas monografias (pág. 281). - A lição de VENDRYES (pág. 281). - A competência do povo (pág. 281). - A consciência do idioma. - A língua tem uma existência real no sentimento que têm em comum todos os que a falam (pág. 282). - A lição de SAUSSURE (pág. 283). - "Entre os dialetos e as línguas há diferenças de quantidade e não de natureza" (pág. 283). - O conceito de dialeto entre nós (pág. 283). - Não acompanhamos nem BLUTEAU nem MORAES (pág. 283). - A exigência da dificuldade de compreensão (pág. 285). - A lição de LEITE DE VASCONCELLOS (pág. 286). - A dialetologia científica (pág. 286). - O problema dos limites geográficos da dialetação (pág. 286). - Erro do critério político na divisão (pág. 286). - As fronteiras fonéticas (pág. 287). - CORNU e D'ASCOLI, MEYER, GASTON PARIS, SCHUCHARDT, LEITE DE VASCONCELLOS (pág. 287). - A doutrina de SAUSSURE (pág. 289). - O Atlas linguístico de GILLIERON, e o de WENKER para a Alemanha (pág. 289). - As isoglossas (pág. 290). - O glossema (pág. 290). - As linhas iglossemáticas (pág. 290). - Ondas de inovação (pág. 290). Uma observação de VENDRYES (pág. 290). - A dificuldade para traçar as fronteiras isoglossas no próprio país (pág. 291). - As linhas isoglossas não coincidem (pág. 291). - Linguistas que negam a existência dos dialetos (pág. 291). - A WELLENTHEORIE (pág. 292). - Casos em que as isoglossas se superpõem (VENDRYES) (pág. 293). - Como falar de uma divisão dialetal (MEILLET) (pág. 293).

CAPÍTULO VII

ALGUMAS NOÇÕES DE LINGUÍSTICA


A noção de língua é diversa para o glotólogo e para o purista (pág. 296). - Porque não é da alçada dos gramáticos a questão da existência

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