Língua brasileira

de uma língua brasileira (pág. 296). - A linguística não leva em conta as regras da gramática (pág. 296). - A evolução dos idiomas no tempo e no espaço (pág. 297). - As causas da diversidade geográfica (pág. 297). - Uma língua transplantada de uma ilha para outra ilha (pág. 298). - O esquema da diferenciação geográfica só é completo quando projetado no tempo (pág. 298). - A evolução das línguas na continuidade do território e em territórios separados (pág. 300). - A ação do tempo num território contínuo (pág. 300). A diferenciação linguística em territórios separados (pág. 301). - A questão do prazo para a evolução, a alteração das línguas (pág. 304). Não tem sentido dizer que não há tempo ainda para a existência de uma língua no Brasil diferente da portuguesa (pág. 305). - Uma página de SILVA RAMOS (pág. 305). - "A propriedade da linguagem e a pureza da expressão" não se adquirem ao contato da língua do passado (pág. 306). - Lição de BALLY. "A língua falada é a única verdadeira língua e a norma com a qual todas devem ser medidas" (pág. 306). - "A única língua real e viva que existe" pág. 307). - O papel dos literatos (pág. 307). - Os linguistas não podem tomar como tipo de um idioma a língua dos literatos (pág. 307). - A lição de DARMESTETER. O papel de um gramático que quer corrigir a linguagem de um francês de Paris (pág. 308). - As locuções chamadas viciosas se formaram pelos mesmos processos da língua clássica (pág. 308). - A língua falada como a norma soberana nas questões de linguagem (pág. 309). - O maior erro em matéria de escrever é pensar que é preciso não escrever como falamos (pág. 309). - A escrita longe de fixar a língua é precisamente o que a altera (pág. 309). - O mal está em consultar os letrados (pág. 309). - A gramática ainda está totalmente presa à escolástica (pág. 311). - A ideia que as particularidades da língua falada se resumem em solecismos e barbarismos já teve a sua época (pág. 311). - A gramática "escrita" não se explica cientificamente senão pelo estudo da gramática "falada" (pág. 311). - Um reparo de JESPERSEN (pág. 311). - Como levantar a estatística dos factos da linguagem (pág. 312). - A linguagem usual, suas condições (pág. 312). - A língua comum (pág. 313). - A língua escrita e a língua literária (pág. 316). - Os idiomas literários são formas artificiais da linguagem (pág. 316). - Do ponto de vista da ciência da linguagem o dialeto artístico não constitui verdadeiramente a língua de um povo (pág. 317). - FLAUBERT tinha duas maneiras de escrever (pág. 318). - A "superstição visual" (pág. 318). - O prestígio da escrita (pág. 318). - A língua tem uma tradição oral independente da escrita (pág. 319). - Caracteres da língua literária (pág. 320). - A língua de RACINE, CORNEILLE, La FONTAINE, VICTOR HUGO, não é o francês; mas as suas deformações sublimes (pág. 322).

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