Bandeiras e sertanistas baianos

Abílio Wolney, de São José do Duro, acompanhado de Aldo Borges, depois Pedro Ludovico, antonomásias de Chiquito Teixeira, um evadido das prisões de Uberaba, e mereceu o comando de uma companhia das que andaram no encalço dos revoltosos, Abílio Wolney, passa de Goiás para a zona de Barreiras e vai até o Piauí, onde José Honório Granja, seu comparsa, pratica atos da mais requintada selvajaria, destruindo Corrente e causando a morte de Joaquim Nogueira Paranaguá, ex-senador, médico distintíssimo e cidadão probo.

O São Francisco, na história, é o que procuramos dizer nas rápidas linhas deste capítulo, concretizando o esforco decidido dos baianos para sua conquista e povoamento, teatro onde se desenrola uma das cenas de tragédia empolgante, do homem e da terra, na selva selvagem que as águas do grande rio fecundam como as do Nilo, providência do Egito.

Para significar a pujança extraordinária daquela gens bastam três nomes gloriosos da nossa história: Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha, João Maurício Wanderley e José Bonifácio de Abreu,