Bahia, e aqui transcrevo de precioso documento autógrafo que me dirigiu, sobre o mesmo, o saudoso Capistrano, as seguintes palavras tão desvanecedoras quanto de animação: "Li seu trabalho com a atenção de que é digno e acompanhei-o com o mapa.
Acho mui plausível sua tese; tendi sempre a procurar o ponto extremo da entrada antes para o rio das Velhas que para o rio Grande, mais para o Sul que para o Norte", e depois de vários conselhos, lições preciosíssimas, conclui: "Como vê li-a com todo o cuidado de que é digna sua contribuição para a história pátria".
Mas, qualquer que seja o itinerário tomado, obediente ao que ensina o mestre máximo — e o de Calógeras é o melhor — claro está que essa entrada foi a primeira a devassar o território, hoje norte de Minas.
Diz o erudito Dr. Calógeras: "Os expedicionários acompanhando o Jequitinhonha, chegaram à serra do Espinhaço, na zona dos quartzitos brancos de Diamantina e do Cerro; dos arredores de Diamantina, transpuseram a divisora do São Francisco, que atingiram, seguindo provavelmente um dos seus afluentes da margem direita, porventura o Jequitaí, até alcançar uma aldeia situada no rio Mangaí; ali fizeram canoas e intentaram voltar para a Bahia, mas desistiram da ideia, atravessando por terra desde o São Francisco ao Rio