também a de Martim de Carvalho, que lhe foi anterior; dando-se aquela em 1573 e esta em 67 ou 68, sem êxito feliz, ao que diz Gandavo, voltando os expedicionários em canoas pelo Cricaré (São Matheus), onde se perderam as amostras de ouro.
Mais feliz é a bandeira de Dias Adorno, que igualmente vem da Bahia, segue a rota de Tourinho e, de regresso, dividida em duas colunas, perlustra o norte mineiro e chega a Jequiriçá, engenho de Gabriel Soares, cujo irmão, João Coelho de Sousa, torna-se bandeirante; e, pela trilha de Adorno, vem até ao sertão do norte de Minas, provavelmente, descobre metais preciosos, pedras e mesmo diamante. Morrendo João de Sousa deixa, a seu irmão Gabriel, importante roteiro, causa da viagens deste à corte, sua entrada ao sertão e pesquisas de D. Francisco de Sousa.
Para fechar o século XVI, vamos dizer ainda de dous chefes de bandeira: Diogo Martins Can, ou Cão, que alguns escrevem Campos, Pedro Taques chama de Magnata e muitos dão a alcunha de Mata negro, que seguiu o roteiro de Tourinho e Adorno, e ignora-se fora feliz ou não; e, também, Marcos de Azeredo Coutinho, que seguiu a estrada de Adorno, conseguindo quantidade de pedras verdes, facilmente confundíveis com esmeraldas. Provavelmente dos socavões encontrados por este sertanista, foram as pedras da entrega de Garcia Paes