Bandeiras e sertanistas baianos

assim, se vai escrevendo a história, sem nenhum exame, para que se jure, de futuro, nas invencionices da tradição como sobre as Tábuas da Lei.

Houve, no fim do primeiro decênio de 1700, uma dispersão nas minas de Tucambira, do arremesso que sobre ela e seus posseiros paulistas da bandeira de Miguel Domingues, fizeram os "papudos", que dizem foram das ribeiras do rio das Contas e Gurutuba.

Resultou disso o maior povoamento dos núcleos que se formavam na parte oeste do rio Verde, território do Cerro, desmembrado da Jacobina em 1714, a que se juntou Minas Novas, a 11 de maio de 757.

Montes Claros, originário do patrimônio instituído a 19 de junho de 1769, pelo Alferes José Lopes de Carvalho, recebe alguns fugitivos quando ainda era conhecido pelo nome de fazenda das Melancias, e Cruzeiro era o povo mais próspero, vindo depois a ser o mais civilizado, constituindo-se, sua população, de baianos, diamantinenses e serranos, que posteriormente vieram se fixar no nascente arraial de Formigas.

Mas, vejamos, como nos cumpre, os paulistas, como criadores de gado.

Data da dispersão da bandeira que acompanhou D. Rodrigo de Castel-Blanco, morto em Sumidouro, as localizações, sendo primeiro morador