Bandeiras e sertanistas baianos

Inhambupe para oeste, a começar nas cabeceiras das de Belchior Dias Moreia, seu primo. Estas terras iam até Jacobinas.

Mas, importa-nos em muito fixar o neto deste Ávila, o segundo Francisco Dias d'Ávila, filho de seu filho Garcia, segundo de nome. Este Francisco d'Ávila, que representou papel saliente na história do bandeirismo baiano, é o "protagonista dos acontecimentos mais notáveis do hinterland setentrional brasileiro na segunda metade do século XVII" (15). Nota do Autor

É o conquistador de terras por excelência.

Segundo o Catálogo genealógico de Jabotão, apud Basílio de Magalhães, o segundo Garcia procede de Francisco Dias d'Ávila, o velho, e sua mulher Ana Pereira (Gago), filha de Manoel Pereira Gago, cuja irmã Leonor Pereira (Gago) veio a ser esposa de seu próprio sobrinho, o segundo Garcia. Deste consórcio vêm: o segundo Francisco Dias d'Ávila, o padre Bernardo Pereira Gago e D. Catarina Fogaça, que se casou com Vasco Marinho Falcão, pais de Leonor Pereira Marinho, que desposou seu tio Francisco Dias d'Ávila.

Garcia d'Ávila (o segundo), em 1654, obteve o registro da concessão de 23 de agosto de 621 feita a seu pai e mais o aumento constante da carta de 23 de maio do mesmo ano de 54, "duas léguas