As forças armadas e o destino histórico nacional

da moral, de onde saiam invulneráveis e impertérritos cumpridores dos deveres que lhes assistem, sejam quais forem os sacrifícios a sofrer, quaisquer sejam os imperativos que os cerquem e os tentem em sentido contrário ao do bem público. Que, finalmente, tenham a precisa inteligência e acuidade necessária para evitar ao país choques traumáticos, livrando-o de contramarchas no seu evolver, antes facilitando-lhe o desenvolvimento do seu progresso e da sua civilização, conduzindo-os de modo que ininterruptamente se aproximem da perfeição, limite para o qual devem tender sempre as concepções que tiverem em vista o bem estar da humanidade.

País cujos portos e fronteiras estiveram sempre e estão abertos para receber sem desconfianças e sem medo os homens de todos os quadrantes da Terra que quiseram e queiram vir trabalhar conosco em uma justa esperança de aqui conquistar o bem estar e a fartura, quaisquer fossem ou forem os seus dogmas religiosos, os seus princípios políticos, as cores dos seus pigmentos, um país assim liberal e humano, dotado de imensos recursos naturais a desafiarem a capacidade realizadora dos homens e onde todos são bem vindos, se aclimatam e constituem uma segunda pátria a que se arraigam e para cujo progresso concorrem, um país assim não pode deixar de ser o centro de formação da raça única que se derivará fatalmente do entrelaçamento de todas as outras, bem como o centro de formação da religião única.

E que os brasileiros de hoje e de todos os tempos vindouros, bem como os estrangeiros de todas as procedências aqui radicados, compreendam a beleza moral desse ambiente privilegiado de benesses e saturado de altruísmo construtivo e vivificador, todos concorrendo para que o caldeamento se processe no meio da harmonia geral sem os preconceitos bastardos e inimigos do aperfeiçoamento moral da humanidade.