todas as coisas; é um profundo sentimento de sua infinita grandeza e do nada do homem. As reflexões acodem em tropel ao espírito sucumbido pela majestade do lugar. Que são, ao lado dessas admiréveis belezas as obras da mão do homem? Vede o pouco lugar que ocupam no quadro! Esse pequeno conjunto de casas, quase imperceptíveis, é a capital do que se chama um grande império; ali, alguém reina sobre um povo numeroso; mas a vista mais penetrante não poderia perceber daqui nem soberano nem povo."
Outro passeio obrigatório era o da Tijuca (a Teschuka de Ida Pfeiffer!), onde iam ver as quedas d'água da grande e pequena Tijuca. A primeira desce de um tanque pouco extenso, no sítio de De Gestas, cônsul da França, precipitando-se por uma muralha e maciços de verdura em leito pedregoso. A grande Tijuca forma-se de volume d'água mais considerável, ocupando toda largura do leito de uma torrente muito mais forte, quebra-se em duas quedas sucessivas e rola no meio de grandes blocos da rocha.
Mas era uma viagem muito mais longa e muito menos pitoresca, e assim é relatada pelo mesmo oficial de la Bonite, a que nos referimos linhas atrás:
"Chegados ao passeio público, os viajantes, tomando à direita, apressaram-se em atravessar a cidade,