Quanto ao viático, diz Du Petit Thouars:
"O uso no Rio de Janeiro é levar o Santísimo Sacramento em carruagem; se é de noite, é escoltado por duas filas de portadores de tochas e lanternas. Grande concurso de assistentes acompanha cantando. Este uso existe também em toda a América meridional. Todas as vezes que o S. S. Sacramento é levado pelas ruas e outros lugares públicos, toda a população se prosterna de joelhos a sua passagem; abrem-se as janelas das casas situadas em seu trajeto e aí colocam luzes: todas as pessoas presentes no interior ajoelham-se no momento em que passa o santo viático."
Só as igrejas recebem a visita assídua das mulheres, encerradas quase todo o resto do tempo nos gineceus, "rodeadas das mucamas, costurando, fiando, fazendo renda, armando flores de seda e papel, batendo bolos gostosos."
"Ao tempo de Luiz de Vasconcelos, quando se construiu no sítio mais fresco da cidade um Passeio Público no gosto amaneirado do século, com seus tanques e repuxos, suas pirâmides de granito com inscrições e suas estatuetas alegóricas, as famílias tomaram por costume ali se reunirem às noites, especialmente de luar. Entoavam-se modinhas e lundus com o acompanhamento das ondas, quebrando-se de mansinho contra