destruiu a força naval paraguaia. Completou-se a limpa do rio, quanto à presença de obstáculos militares, nas passagens de Mercedes e de Cuevas em 18 de junho e 12 de agosto do mesmo ano. Já podia, desde então, desenvolver-se o plano de invadir o território inimigo.
Iataí, à margem direita do rio Uruguai, onde a coluna Duarte foi aniquilada pela vanguarda aliada dirigida por Flores, e o domínio do caudal pela esquadrilha improvisada pelo alferes Floriano Peixoto, e mais tarde pelos navios do comandante Barbosa de Lomba, haviam selado o destino da coluna Estigarribia, que se havia destacado das forças invasoras, e penetrara no Rio Grande por São Borja, e, finalmente, se achava encurralada em Uruguaiana pela cavalaria do general David Canabarro. A capitulação desses cinco mil e tantos paraguaios, a 18 de setembro de 1865, aos Exércitos unidos dos três Aliados, em presença do imperador, de Mitre e de Flores, libertou a ofensiva counjunta, nem só pelo enfraquecimento do adversário, como reforçando os elementos que iam rechaçar da Argentina os corpos do ditador que a talavam.
Assim começou o recalque, para a república interior, das expedições que havia lançado contra os elementos da Tríplice Aliança. Assim, também, desanimaram, de vez, as maquinações blancas do Uruguai e dos partidários sub-reptícios de Lopez, em Corrientes e Entre Rios. Estes últimos tinham provocado a insurreição das tropas entretianas reunidas em Basualdo, inutilizando a colaboração de Urquiza, cujo papel de vanguardeiro se não pôde realizar.
Sobre esse caudilho, corriam notícias, possivelmente justificadas, de ter com o Paraguai entendimentos escusos. A Osório, em grande parte, se deve o malogro de tais conluios.