será o grande e fecundo campo de colaboração pacífica e amorável entre as exigências do finito e contingente e os anseios incompressíveis do infinito.

Solvido esse ponto, para o qual caminhamos e cujo advento urge apressar, a grande paz de Deus reinará nos espíritos e nas consciências. Mais enérgica, nas almas que sentem e pensam, a guiar a vida sob o influxo divino nascerá, crescerá e culminará a religião da pátria.

Para coroar o edifício primário da formação da juventude virá simplificado o problema: formar os mestres, deles fazer o elo cultural entre todas as províncias de nosso país, criar e intensificar o sentimento de brasilidade.

A interrogação, quanto aos recursos necessários, terá resposta progressiva no auxílio crescente da União aos estados, para o serviço e o dever nacional da eclosão e do fortalecimento da alma coletiva do Brasil. Por esses mesmos motivos, o ensino primário deve subordinar-se à direção superior do governo.

Para exigência de tal gravidade, requisito vital de nossa terra, sempre será fácil achar meios de execução, em homens e elementos materiais.

Já outro, o aspecto do problema no estágio secundário. Que o Estado tenha um modelo, um paradigma com o intuito real, e realmente cumprido, de ser um como limite superior para o qual tendam os esforços análogos da iniciativa não oficial, compreende-se e justifica-se. A concorrência, pois, só apresenta vantagens.

Mas o essencial é que tal superioridade seja efetiva, constante. Quão diferente tal situação do espetáculo a que hoje assistimos, de imperdoável libertinagem de espírito no meneio das graves incumbências relativas à formação da mentalidade juvenil!...