mais baixos dos divórcios por mil matrimônios, variando de zero a 1680; enquanto 15 dos restantes, mistos e protestantes, fornecem valores que se elevam de 28,6 a 87,03. Oettingen, levando em conta o número de fiéis de cada religião, deduz que, sendo a população reformada de 50% superior à católica, os divórcios protestantes estão para os católicos na proporção de 8 para 1.

Na Holanda, os coeficientes são de 0,55 e 0,56 nas províncias católicas, e de 6,31 a 22,64 nas protestantes ou mistas.

Na Prússia, tais proporções variam em ordem inversa da porcentagem da população católica. Vão de 37 divórcios por cem mil matrimônios na Posnânia, onde os católicos formam 67,84% da massa popular; atingem 310 dissoluções pela mesma unidade em Berlim e seus arredores, onde a maioria protestante é de 84,18%. Realizados os confrontos precisos, se verifica que os divórcios entre reformados são quase três vezes mais numerosos do que entre católicos.

Renovam-se as indicações nos outros membros componentes do Reich. Na Saxônia, em 1906, por mil casamentos, há 6,7 divórcios entre católicos, para 16,7 entre protestantes, 7,6 para os casos mistos, 13,8 quanto aos judeus e 34,9 para as outras religiões.

Na Baviera, em 1908-13, nas mesmas condições há 15,4 separações entre católicos, para 21 entre protestantes e 29,2 nos casos mistos.

Na Áustria, em 1901-05, para 6,7 divórcios entre

católicos, havia 12,7 entre acatólicos e aconfissionais.

O país dos divórcios, entretanto, é a República Norte-americana. Tomemos, no período de 1887-1926, os três

anos de 1887, a 1900 e de 1926. O número de casamentos nessas três datas foi de 483.069, 685.101 e...

1.202.574. Os divórcios correspondentes somaram