que não haviam de ter bom fim, e passando todos para uma única embarcação, retiraram-se pela costa de Caracas, até chegar à Margarita, onde todos sucumbiram, e com eles as esperanças de que Sua Majestade entrasse na posse do que tanto desejava e de si prometia".
A exploração do Amazonas foi depois tentada por Pedro de Orsua (1560), morto à traição por Lope de Aguirre, "O qual se proclamou não só como General, mas também como rei, prosseguindo na viagem começada, mas não permitiu Deus que ele acertasse com a boca principal por onde este rio deságua no oceano", diz Acuña, e indo para à ilha de Trinidad, por ordem de El-Rei lhe tiraram a vida.
Não foram mais felizes as tentativas do Sargento-mor Vicente dos Reis Vilalobos e de José Villa-Mayor Maldonado, seu sucessor como Capitão General dos Quixos, que pretenderam repetir a façanha de Orellana. Em 1626 se ofereceu Bento Maciel Parente, Capitão-mor do Pará, para subir o Amazonas, "buscar a sua nascente e indagar as suas grandezas", mas tendo sido despachado a combater os flamengos em Pernambuco, não levou adiante o seu intento. Em 1633 ou 34 mandou Felipe IV que Francisco Coelho de Carvalho tentasse o descobrimento, o que ainda dessa vez não foi levado a efeito, "por não se julgar o Governador com forças suficientes para dividi-las, quando o holandês infestava cada dia as suas costas".
Saíram da cidade de São Francisco de Quito, "durante os anos de 1635, 36 e princípios de 37 alguns religiosos de São Francisco, por ordem dos seus superiores, em companhia do Capitão João de Palácios e outros soldados, para que prosseguissem, estes no temporal e