perto do Rio Passaúna; Itambé no atual município de Campo Largo, descobertas pelo paulista João de Araujo; e Conceição.
Em 1712 o Capitão-Mor João Rodrigues de França tinha lavras de ouro em São José dos Pinhais.
Possuía o Capitão Manuel Gonçalves Carreira, em 1720, as lavras de Uvaporanduva [Uvaraporanga], no lugar Canguiri.
As lavras do Arraial Grande, junto à povoação do Rio do Pinto do Anhaia, em Morretes, foram vendidas, em 1729, aos padres Christovão de Oliveira e Estevão de Oliveira Rosa.
Em 1741 as minas de Botiatuva, Arraial Grande e bem assim as do Morro Azul pertenciam a Balthazar Veloso e Silva e outros.
O Padre José Rodrigues de França e Paulo da Rocha Dantas obtiveram, em 1743, a concessão das terras minerais no novo veio descoberto no Ribeirão de Araçatuba, distrito de Curitiba, e a exploração do serviço de águas e talho aberto da Cachoeira Grande até a segunda cachoeira.
As minas de Penajoia, perto de Morretes, que foram muito produtivas em meados do século XVIII, pertenceram, conforme Antonio Vieira dos Santos, a José Teixeira Penajoia, e depois ao sargento-mor Domingos Cardoso de Lima, o qual se enriqueceu com as lavras de ouro do Açongui (Assunguy) [Açungui], descobertas no anuo de 1768.
Ainda em torno de Morretes se desenvolveram as lavras do Pantanal, Carioca, Limoeiro, Pau Vermelho, Ribeirão do Morro da Carreira, Capituva, Guarumbê, etc.
As lavras de Santana e Santa Rosa Maria Sorat, em Catanduva, eram trabalhadas por Bento Soares de Oliveira, em 1755.