Também nos arredores de Tijucas, a 69km de Curitiba, há ouro nos córregos; e igualmente no Rio São João.

Municípios de Paranaguá, Antonina, Morretes e Porto de Cima

Em toda a parte nestes municípios se explorou ouro em fins do século XVII e durante o século XVIII. Nunca foi, porém, grande a produção desse distrito. A quase totalidade das lavras se restringia às aluviões dos leitos e margens dos ribeirões e córregos.

Está ainda para ser feito o estudo sistemático dos vieiros de quartzo piritoso, matrizes de ouro.

Amostras de um vieiro rico em pirita, colhidas pelo engenheiro Mario Erichsen, antigo prefeito de Antonina, na estrada da Graciosa, revelaram em ensaios procedidos no Laboratório Central o teor médio de um grama de ouro por tonelada.

O Decreto nº 7.616, de 31 de janeiro de 1880, concedia permissão a João Ferreira de Oliveira para pesquisar jazidas de ouro na Serra do Marumbi.

Pelo Decreto nº 22.820, de 13 de junho de 1933, foi o engenheiro Lysimaco Ferreira da Costa autorizado a pesquisar e lavrar ouro aluvional na região de Marumbi até Anhaia do Cubatão, no município de Morretes. Mas nenhum trabalho foi ali realizado.

Municípios de Castro e Tibagi

Pelo Decreto nº 6.202, de 17 de maio de 1876, foi concedida permissão a Gonçalo de Abreu Souza Alvares de Barros e outros para pesquisarem ouro e outros metais na comarca de Castro.