José de Paiva Legey teve permissão, pelo Decreto nº 7.121, de 11 de janeiro de 1879, para explorar ouro e outros minerais no Rio Tibagi, entre Castro e Itapeva, no lugar denominado Volta Grande.
Concede o Decreto nº 7.275, de 10 de maio de 1879, permissão a Ernesto Antunes de Campos e outros para explorarem ouro, prata e outros metais na comarca de Castro. Esta concessão é transferida pelo Decreto nº 7.999, de 12 de fevereiro de 1881, a Gustavo A. Meiniek. Pelo Decreto nº 8.074, de 14 de maio de 1881, é concedida ao mesmo licença para lavra. Finalmente, é a concessão transferida a Eduardo Klinghoerfer, pelo Decreto nº 8.941, de 5 de maio de 1883.
De Witt Clinton van Tuyl e Augusto Mitchell Greenleaf tiveram permissão, pelo Decreto nº 7.626, de 14 de fevereiro de 1880, para pesquisar ouro e outros minerais no Rio Tibagi e suas vertentes no município de Castro. Esta concessão foi reunida à anterior pelos decretos nº 8.941, de 5 de maio de 1883 e nº 9.026, de 29 de setembro do mesmo ano. O Decreto nº 9.157, de 23 de fevereiro de 1884, autorizou-os a dividir as 150 datas que lhes haviam sido concedidas em porções de 15 datas, por outras tantas companhias que organizassem.
Atualmente é bastante intensa a mineração em todo o curso do Rio Tibagi, que por toda a parte produz diamantes e ouro.
Pelo Decreto nº 22.862, de 27 de julho de 1933, foi concedida autorização ao Sr. Braz de Revoredo para contratar com os respectivos proprietários a pesquisa e lavra de ouro e diamantes numa extensão de 25km do Rio Tibagi, nos limites dos municípios de Tibagi e São Jeronymo.
Várias outras pessoas interessadas requereram igualmente ao governo concessões de pesquisa e lavra