em outros trechos do Rio Tibagi, mas as autorizações não foram dadas por serem contrárias aos interesses do estado do Paraná.
No Rio Tibagi trabalham grande número de escafandristas.
Estudaram a região, em 1935, os engenheiros Glycon de Paiva, Viktor Leinz, Victor Oppenheim e Alvaro de Paiva Abreu, do Serviço de Fomento da Produção Mineral, e em 1936 o engenheiro Alberto Betim Paes Leme, diretor do Museu Nacional.
Município de Jaguariaíva
Concedia o Decreto nº 8.825, de 30 de dezembro de 1882, permissão a Ricardo F. Creagh e Tertuliano de Araujo Góes para explorarem ouro e outros minerais nos vales dos rios das Cinzas e Itararé.
Municípios de Rio Branco, Assungui e Serro Azul
Em muitos afluentes da Ribeira de Iguape, através os municiplos de Assungui e Serro Azul, se encontram vestígios de ouro.
Em quase toda a parte montanhosa pisa-se sobre as formações filíticas, calcárias e quartzíticas do Algonquiano inferior. Nas partes baixas, principalmente no curso da Ribeira, a erosão pôs a nu os batólitos graníticos, os quais são intrusivos na série proterozóica, e parecem responsáveis pelos vieiros auríferos e plumbo-argentíferos da região.