Stanford; de Fernando Ortiz, de Havana; de Nuno Simões, o eminente polígrafo português; de Vicente Rossi, de Córdoba, Argentina; de Rüdiger Bilden, o ilustre estudioso dos problemas negro-brasileiros; de Robert Park, Emory Bogardus, André Siegfried, Kimball Young, Lynn Smith, Donald Pierson, Ralph Boggs, Lewis Hanke, Ildefonso Pereda Valdès, Israel Castellanos, Castro Soromenho, e muitos outros notáveis sociólogos, antropólogos, historiadores e homens de letras da Europa e da América.
Aos nossos trabalhos, com O negro brasileiro e os ensaios posteriores, foram consagrados estudos e análises especiais, como os de Richard Pattee, nas revistas norte-americanas, entre as quais
The Hispanic Americain Historical Review, Journal of Negro History, Books Abroad, Opportunity, The Crisis...; de L. L. Bernard, da Washington University, em várias revistas de sociologia; de Smith E. Jelliffe, no Journal of Nervous and Mental Disease e no The Psychoanalytic Journal, de cujo corpo redatorial o eminente neuriatra nova-iorquino me deu a honra de fazer parte; de Ortiz, na Revista Bimestre Cubana; de E. Coornaert, na Revue d'Histoire Moderne, de Paris; de Roger Bastide, na Revue Internationale de Sociologie, a notável publicação francesa; de Price-Mars, na Revue de la Societé d'Histoire et de Géographie d'Haiti; de Wilhelm Giese, no Volkestum und Kultur der Romanen; de Fernando Romero em Sphinx, a consagrada Revista da Universidade Mayor de S. Marcos, do Peru; de J. Alves Correia, em Seara Nova, de Lisboa; de Osório de Oliveira em O Mundo Português; de Raul Navarro, em Nossotros,