A expedição do acadêmico G. I. Langsdorff ao Brasil, 1821-1828

aborígines da América do Sul. Elas permitem, embora parcialmente, corrigir erros nos trabalhos de autores antigos.

As tribos estudadas pela Expedição de G. I. Langsdorff, mais de uma vez têm sido citadas em muitas descrições de viagem, em pesquisas especiais e em trabalhos de caráter geral, muitos dos quais ainda servem não raro como fonte para os atuais pesquisadores do Brasil. Entre os numerosos trabalhos que indicamos várias vezes citados por etnógrafos e, em particular, por americanistas, estão os de autoria de Charlevoix, Félix Azara, Eschwege, Maximilian Wied-Neuwied, Spix e Martius, D'Orbigny, Saint-Hilaire, Castelnau, Tschudi, Hartt Fonseca, Ehrenreich, Karl Steinen e outros. (10)Nota do Leitor

Pela qualidade, compreende-se, eles estão longe de equivaler-se, e se alguns deles encerram apenas observações favoráveis de pessoas que não são especialistas em etnografia (Hartt, Eschwege) ou descrições curiosas de viageiros (Wied), outros