Um varão da República: Fernando Lobo. A proclamação do regime em Minas e sua consolidação no Rio de Janeiro

mais árbitro que partidário. - O advogado. - Supremo Tribunal Federal. - Sua vida pública posterior. - Diretoria do Banco do Brasil. - Senador Federal por Minas Gerais. - O ambiente político da época e o governo de Prudente de Moraes. - Estado de sítio e deportações. - O assassínio de Gentil de Castro - Francisco Glicério e o Partido Republicano Federal. - Lauro Sodré e Fernando Lobo, candidatos à Presidência e Vice-Presidência da República.

XXII - Adeus à política - 217

Desaparecimento do Partido Republicano Federal. - Política dos Governadores. - Derrotado no próprio Estado, Fernando Lobo renuncia à cadeira de senador. - Manifestações de Juiz de Fora e da imprensa mineira. A atitude do Senado Federal. - Falam Pires Ferreira e Severino Vieira. - Imperativo de ordem moral. - Desprendimento. - Sentido de sua inspiração e de sua fé na República.

XXIII - Os órfãos da Campanha - 227

O canhenho familiar de Fernando Lobo. - Os irmãos. - Morta prematura de Joaquim Lobo. - Americo Lobo magistrado e homem de letras. - Sua tradução do Corvo de Poe e outros trabalhos. - Francisco Lobo, engenheiro e administrador antes da República, retraimento depois. - Seus estudos históricos.

XXIV - Crepúsculo e fim - 238

Fernando Lobo e a família. - Golpes que o destino lhe reservou. - A bondade, doçura e sabedoria da mulher. - Depois de um longo período de afastamento público, Wenceslau Bras lhe oferece reparação por Minas Gerais. - Volta à direção do Banco do Brasil. - Sua morte. - Repercussão no país. - Um bom e um justo.

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