de montanha, cada casa, estavam idênticos. De novo Nossa Senhora do Monte, com suas brilhantes torres brancas brilhando do alto através das nuvens da tarde, parecia santificar a paisagem enquanto algumas vozes rudes da praia e dos navios vizinhos cantavam a Ave Maria.
Logo cedo na manhã de 19, levamos uma boa parte dos guardas-marinha à terra para gozar os primeiros prazeres de andar em país estranho. Para eles era novidade ver a palmeira, o cipreste, a yucca, juntamente com o milho, a banana, a cana-de-açúcar, cercados de parreiras, enquanto os pinheiros e castanheiras cobriam os montes. Fizemos com que os rapazes cavalgassem em mulas e dirigimo-nos à pequena matriz, em geral tomada como convento, chamada Nossa Senhora do Monte. Minha criada e eu fomos numa espécie de palanquim, ainda que adequado àqueles caminhos, que são os piores que já vi. Mas a vista compensava todas as dificuldades. O mar com as Desertas constituíam o fundo do quadro. Abaixo de nós ficava o ancoradouro com os navios, a cidade, os jardins, e a montanha, coberta de parreiras e árvores de todos os climas, revestida do tufo cinzento, ou basalto compacto, de que toda a ilha parece composta. Purchas que, como Bowles, acredita na lenda da descoberta da Madeira pelo inglês Masham e sua esposa moribunda(*),Nota do Tradutor diz que, logo depois do fato, as florestas pegaram fogo com tal fúria que os habitantes tiveram de rumar para o mar a fim de escapar às chamas. As florestas estão, porém, bastante espessas e uma espécie de mogno inferior é usado para