Quinta-feira 28 [de agosto de 1824] — Fui com Mr. Moore e Mr. Mather ao convento da Soledade para comprar flores para Miss King. Não eram boas nem baratas, os doces idem. A superiora, Madre Maria Joaquina, está no convento desde criança. Ela se diz sexagenária. Eu a fazia quarentona; é muito distinta e de modos muito delicados. Só há agora 37 freiras (Ursulinas). A lotação é de 60. Estão sofrendo miséria. A escola que mantinham para as classes superiores de moças para leitura, costura e doutrina não é mais frequentada.
Depois da Soledade fomos passear no mercado de cereais e verduras. Tudo está agora barato, bom e abundante. Provei a mistura africana de legumes, cozida com azeite de Dendê, e penso que seria excelente com sal.
À tarde fui procurada pelo padre Marcos Antônio de Sousa(*),Nota do Tradutor secretário do governo; conversou comigo meia hora muito amavelmente, agradecendo-me as cartas que eu trouxera de Pernambuco. Embarcamos cerca de 10h no Arsenal.
Sexta-feira, 27 [de agosto de 1824] — Deixamos a Bahia. Trouxemos dois passageiros suíços: Meuron e de Costere.
Em frente à página 147, linha 28.
Cactus mundata, consta na Flora Exótica.
Antes da página 176.
Extrato de uma carta de Lima, em 19 de fevereiro de 1825:
[Parágrafo em seguida riscado pela Autora:]
Os seguintes artigos de boa qualidade alcançaram agora o preço que segue cada um embarcados e livres de direitos: manteiga, 2½rs. a libra; toucinho 2½rs. a libra; velas de espermacete 3½rs. a libra; cidra $5½; sabão amarelo ... o galão; sebo $13 o galão; chá pérola $1½ a libra; cera branca $90 o galão; azougue $55; vinho Bordeaux $10 a dúzia; champanhe $24; cognac $1¼ o