ÍNDICE DOS MAPAS E GRAVURAS DO TOMO I

1.º - Processos primitivos do fabrico do açúcar (Johannes Visscher). 146/147

2.º - Engenho e casa grande no nordeste brasileiro, século XVII. 150/151

3.º - Senhor branco, do século XVII, dirigindo os trabalhos dos escravos negros no fabrico do açúcar (Guilielmi Pisanis, Amsterdam, 1648). 154/155

4.º - Engenho em princípios do século XIX. 168/169

5.º - Frota batava no Brasil holandês, Paraíba, 1640. 178/179

6.º - Viagem de tropa no interior do Brasil, no começo do século XIX (Príncipe de Wied). 266/267

7.º - Acampamento noturno de tropeiros e viajantes em pleno sertão mineiro (Debret). 272/273

8.º - Mapa do Brasil na primeira metade do século XVII, mostrando a ocupação efetiva do território ligada, principalmente, à indústria do açúcar, à pecuária e à extração de madeiras. No centro, oeste e norte, o viveiro de escravos índios. A costa da América portuguesa se estendia da foz do Amazonas até o sul da capitania de São Vicente. As missões jesuíticas do Guairá ocupavam parte dos territórios atualmente incorporados aos estados de São Paulo e Paraná, desenvolvendo-se rumo ao Atlântico. 308/309

9.º - Planta da cidade de São Paulo em 1808, organizada pelo engenheiro Rufino José Felisardo e Costa, mais tarde diretor da usina do Ipanema. (Museu do Ipiranga). 360/361

10.º - Mapa do Brasil mostrando a expansão da pecuária que, infiltrando-se pelos sertões, facilitou a sua ocupação e contribuiu para a formação da unidade econômica do então Estado do Brasil. A unidade do vale amazônico, em grande parte incorporado ao antigo estado do Maranhão, derivou principalmente do fator geográfico — ligações pela rede fluvial. (Final do Tomo)