plantas tintoriais. O valor do pau-brasil no século XVI e a sua exploração no continente americano. A concorrência dos franceses e o seu fundamento econômico. A costa do pau-brasil e a costa do ouro e prata. Os valores exportados. A renda auferida pela Coroa com a exploração do lenho tintorial. A destruição das florestas ao longo da costa brasileira. O que o meio social brasileiro lucrou com o ciclo das indústrias extrativas. Moedas, câmbios e poder aquisitivo no Brasil colonial. 81
[link=7841]CAPÍTULO IV[link]
POLÍTICAS COLONIAIS
As políticas coloniais dos povos europeus. Feitorias e colonização. O plano de ocupação portuguesa e a colaboração de D. Diogo de Gouvêa. A escolha entre o aumento territorial de Santa Cruz e a posse das Molucas. A fixação definitiva do europeu no Brasil. Não é o feudalismo que caracteriza o sistema das donatarias, mas sim a inversão capitalista que ele traduz. O regime financeiro e fiscal. O regime comercial. A atuação dos donatários. A instituição do governo geral. O balanço econômico das donatarias. Capitais dos donatários, dos colonos e dos negociantes portugueses. Sua rentabilidade. Os rendimentos da Coroa. Os valores exportados em 1570 pela América portuguesa e espanhola. 117
[link=7867]CAPÍTULO V[link]
O CICLO DO AÇÚCAR
O primeiro açúcar americano; o primeiro produto brasileiro. A evolução dos engenhos. O açúcar, o maior artigo do comércio marítimo mundial no século XVII. A idade de ouro do produto. Valor da produção e da exportação do Brasil no período colonial. O fundamento econômico da ocupação holandesa. Quanto o comércio holandês desviou da produção brasileira. Valores comparativos dos ciclos do açúcar e da mineração. A influência do açúcar sobre o câmbio português. O declínio dos preços e da exportação no século XVIII. A influência da indústria açucareira sobre a formação brasileira. Consequências econômicas e financeiras. 143