História econômica do Brasil; 1500-1820

[link=7911]CAPÍTULO VI[link]
A MÃO-DE-OBRA SERVIL NO PERÍODO COLONIAL
A mão-de-obra servil no período colonial. A noção do trabalho no passado e no presente. O imperativo econômico do trabalho forçado na colonização do Brasil. A escravidão vermelha. A escravidão negra. O trabalho no continente americano. O maior emprego do braço indígena, na América espanhola. A preferência ao braço negro do Brasil. O tráfico africano. Número de escravos utilizados no país. A servidão no continente europeu. O trabalho na América setentrional. Números e comparações. - 187

[link=7943]CAPÍTULO VII[link]
OUTROS FATORES ECONÔMICOS DA OCUPAÇÃO DA TERRA. A PECUÁRIA
Revolução comercial. Trabalho livre. Costa e sertão. Criação de gado. Os característicos da revolução comercial nos séculos XVI e XVII; sua repercussão no Brasil. O fundamento econômico da expulsão dos holandeses, franceses e ingleses da costa americana. As cinco condições de gente livre no período colonial. O sertão e as quatro bases econômicas da sua ocupação: a criação do gado; a caça ao gentio; a mineração; a extração de especiarias, produtos silvestres e plantas medicinais. As fazendas de criar, primeira retaguarda econômica dos engenhos de açúcar. A necessidade da separação das zonas de cultura e de criação; a ausência da cerca de arame; os criadores na zona do açúcar; os vales do São Francisco, do Parnaíba, do Itapicuru, Mearim e outros; os sertões da Bahia e Pernambuco; o vaqueiro e a organização econômica da fazenda de criar. Época do couro no Norte. O surto minerador e o grande consumo de gado nas regiões mineradoras. A expansão criadora em Minas, Goiás e Mato Grosso. O afluxo do gado do sul. A predominância sulina, dentro do ciclo da pecuária, a partir do século XVIII. - 219