em pleno desenvolvimento e circulação, determinando esse deslocamento para esta parte do continente colombiano. Ligadas então todas as nações sul-americanas pelos nobres ideais de Disciplina Internacional, de União, Cooperação, Fraternidade, Ordem, Trabalho, Progresso e Civilização, terão elas dado ao mundo um fecundo exemplo de como os povos podem se entender, se amar e se auxiliar sem nenhuma parcela de desconfiança geradora de rivalidades prejudiciais, nada construtivas.
Aqui experimentará o superfenômeno da Civilização o seu maior aperfeiçoamento em sua marcha do Oriente para o Ocidente, não só pela soma imensa de recursos e utilidades a explorar em benefício da humanidade como porque nesta parte do mundo não existem nem existirão os preconceitos religiosos, políticos e raciais, que têm dividido e inimizado os outros povos do planeta, obscurecendo-lhes a visão de que o sol nasce para todos e que a Criação não pode ser este caos que os homens, impando de preconceitos, inventaram e pensam eternizar, esquecidos de que não podem contrariar as leis naturais sob pena de tudo subverterem e aniquilarem, inclusive a própria dignidade humana.
Qual será o destino da Terra e da humanidade se persistirem as rivalidade e lutas, claras e latentes entre os povos? Se os antagonismos e desconfianças entre as nações da Europa e entre as da Ásia não forem dissipados e vencidos em tempo útil? Se as gigantescas lutas ora em começo esboçadas entre as raças branca e amarela primeiro e entre a vencedora e a raça negra depois, não forem juguladas desde já pela implantação de uma política internacional humana e fraternal?
Assistimos ao desenvolvimento crescente da raça negra nos Estados Unidos onde os preconceitos a separam irremissívelmente da raça branca, desenvolvimento que a tornará cada dia mais poderosa e ameaçadora, podendo