A instrução e o Império - 2º vol.

Caxias n.° 8, para as primeira escolas de ambos os sexos da freguesia da Glória; o 4°, o da rua Boa Vista, para as escolas da freguesia da Gavéa; o 5º o da rua S. Francisco Xavier nº 7, para a 1ª do sexo masculino, e a 2ª do feminino da freguesia do Engenho de Dentro; o 6°, o da praça de D. Pedro I n° 5, para as primeiras escolas de ambos os sexos da freguesia de São Cristóvão; o 7.°, o da rua D. Pedro II, para a 1ª do sexo feminino da freguesia do Engenho Novo. As restantes 81 escolas funcionam em prédios alugados. Os próprios nacionais construídos, conquanto sejam os melhores edifícios escolares existentes na Corte, em geral, não satisfazem às condições exigidas em estabelecimentos daquela natureza. Todos se prestam a fundadas críticas, quer no ponto de vista pedagógico, quer sob o econômico. Dois entre eles foram levantados por meio de acordo entre particulares e depois oferecidos ao governo; ambos são defeituosíssimos. Todos mais ou menos diversificam na arquitetura, na disposição dos cômodos, no sistema de ventilação, e iluminação. Os planos em geral não foram submetidos à análise rigorosa que o caso reclamava. Os países europeus têm tomado como regra firmar por um regulamento as normas a seguir na construção de edifícios escolares, os planos modelos são previamente aprovados, precedendo audiência das autoridades cujo parecer deve ser ouvido. Este sistema tem a vantagem de evitar que se façam tentativas em matéria daquela ordem, já tão estudada e esclarecida pela experiência. Dispenso-me de entrar em pormenores sobre os edifícios particulares alugados para as escolas, limitando-se às considerações gerais acima esboçadas e que representam fielmente