reduzem-se a três caminhos principais: o do norte, o do centro, e o do sul.
Caminho do norte. — Os seus pontos mais notáveis são: Chachapoyas (sobre a cordilheira), Moyobamba (idem), e Yurimaguas (porto do Huallaga). Da primeira à segunda cidade (que é capital do departamento de Loreto) há somente 40 léguas. Segundo a memória de Raimondi, anexa à Geografia de Paz Soldan (p. 620), era esse caminho péssimo em grande parte. Há lugares em que um animal não pode passar facilmente. O viajante carece apear. Só os índios desde a infância se habituam a essas fragosidades da cordilheira. Mas cumpre notar que de Chachapoyas ao porto alfandegado de San José no Pacífico, que é o que lhe fica mais próximo, há cerca de 100 léguas sempre pela cordilheira, e essas são demasiadamente ásperas. Compreende-se, pois, a razão por que a Chachapoyas, a Cajamarca e as povoações vizinhas muito importa ligarem-se aos portos do Amazonas de preferência ao Pacífico.
Caminho do centro. — É o que vai da cidade de Huánaco (sobre a cordilheira) a Tingo Maria, porto do Huallaga, acima de Yurimaguas, onde termina a navegação por canoas. É melhor que o de Chachapoyas a Moyobamba, e de igual extensão (40 léguas). Tem o caminho