do seu governo, na qual o mundo a vê absorvida desde 1832; e a França, se quer nesta matéria disputar a precedência que em outras lhe cabe, há de também resolver-se a imitar o magnífico exemplo das democracias do novo e do novíssimo continentes.
Não aconselhemos às províncias, portanto, a abolição somente de regulamentos vexadores do ensino particular de qualquer grau, fácil cumprimento de um dever intuitivo; recomendemos-lhes, com a mais viva instância, que tenham previdência, patriotismo e coragem para se imporem de bom grado sacrifícios consideráveis, únicos eficazes, a bem do rápido desenvolvimento da instrução.
Um escritor que tanto encarece os direitos do indivíduo e a extensão da liberdade, e que plenamente expôs as vantagens do ensino particular, reconhece, entretanto, que nas sociedades atrasadas, onde não possa ou não queira o povo prover por si mesmo à criação de boas instituições de educação, deve o governo tomar a si essa tarefa, preferindo-se dos males o menor (137)Nota do Autor.
Referindo-se a inquéritos oficiais, confiados a pessoas mui competentes, asseverou o Sr. Forster ao parlamento inglês que as escolas meramente particulares, sem o auxílio do tesouro nem inspeção pública,