projetos de reforma, os quais, é lícito crê-lo, terão em breve o seu complemento (151)Nota do Autor.
O próprio governo central, até hoje tão indiferente a este gravíssimo objeto, parece inclinar-se às ideias que temos sustentado. Revelando, com a mais louvável franqueza, a insuficiência e inferioridade, senão a nulidade do nosso ensino público, o Sr. ministro do império, no relatório de 1870, acaba de confirmar quanto dissemos sobre a nossa triste situação. O governo imperial, que não consente medrar a liberdade no Brasil, é que depõe contra si mesmo, atestando a sua incapacidade administrativa, confessando a negligência de que o acusamos, e o proverbial desleixo dos seus agentes (152)Nota do Autor