Não incluímos nem a despesa com arsenais, nem com os corpos do exército, nem com fardamento e equipamento, porque, achando-se o exército distribuído por todas elas, em cada província se fazem em tempo de paz os respectivos gastos, que já foram acima englobados no monte da despesa com a administração geral. Em 1863-64, por exemplo, mais de 3/4 da despesa com o exército pagaram as tesourarias das diversas províncias aos corpos fixos ou móveis.
Total a distribuir, das indicadas despesas com o exército, além das que se efetuam nas províncias mesmas: 924:109$.
Cota do Norte, 341:920$.
6.° Marinha, sendo:
— Conselho naval, quartel general, escola de marinha, biblioteca, contadorias (não se ajuntando a intendência, etc., por ser propriamente acessório do arsenal do Rio de Janeiro), 220:529$.
— Despesa feita na corte e em Londres, além da que o foi nas províncias, com oficiais do estado maior, corpos anexos, divisões da esquadra, gratificações, etc., no citado exercício de paz, 1.244:425$.
— Material da armada, quantia despendida em Londres, no dito exercício, 941:359$.
— Armamento, equipamento, munições, artigos de reparos e construções, medicamentos, combustível, pagos na corte, pouco mais ou menos, 709:610$. (Não se inclui toda a importância da despesa efetuada, porque parte pertence especialmente ao arsenal e divisão naval do Rio de Janeiro).
Total da despesa com a marinha de guerra, a distribuir: 3.115:954$.
Cota do Norte, 1.152:902$.
Não carecemos advertir que, achando-se a armada mais concentrada no Rio de Janeiro, onde existem os principais estabelecimentos navais do império, a despesa central da marinha é por isso mesmo maior que a do exército, o qual nos