Paga a cota igualmente da representação nacional e da administração central.
Paga os tributos legados pelas guerras do Sul, sofre o papel-moeda, atura a dívida pública... Ainda mais: remete ao Rio de Janeiro saldos líquidos, alguns milhares de contos.
Deve acaso, por cúmulo de males, suportar a centralização? Não é sobejamente pesada a união pelos seus ônus financeiros? Há de sê-lo ainda, perpetuamente, por sua organização interna?