Sufocou mais duas tentativas de revolta organizadas pelo partido restaurador e instigadas por José Bonifacio, então tutor dos príncipes imperiais.
Não tendo conseguido do Parlamento a destituição desse grande brasileiro do referido cargo, Fe1ijó exonerou-se do de Ministro da Justiça.
A Regência Trina Permanente teve que prosseguir a política de Feijó, de reprimir as rebeldias constantes das tropas que ameaçavam pela sua indisciplina e insubordinação subverter as instituições políticas, quiçá desmembrar a nação.
Em Pernambuco, encabeçada pelo 14º batalhão de infantaria, irrompeu uma revolta que pôs em saque durante três dias a cidade de Recife e ficou conhecida pelo nome de Setembrada (setembro de 1832). No Ceará, um coronel, não se conformando com a abdicação, trouxe a província em polvorosa cerca de um ano, até que foi obrigado a render-se, tendo sido sentenciado à morte e executado em 28 de novembro de 1834. Chamava-se ele Joaquim Pinto Madeira. No Pará as tropas se amotinaram em abril de 1833 e assassinaram o presidente da província e o comandante das armas, e só foi sufocada já na regência Feijó, em 1836, após três anos de lutas. No Rio de janeiro prosseguiram as desordens provocadas então pelo partido restaurador cuja sede foi invadida pelo populacho em delírio, onde danificaram tudo o que encontraram, terminando os motins pela prisão de José Bonifacio, um dos chefes do partido, o qual foi então destituído do cargo de tutor dos príncipes, isto em 15 de dezembro de 1833.
Nomeado regente único a 12 de outubro de 1835, Diogo Antonio Feijó permaneceu no poder até 19 de setembro de 1837, tendo conseguido dominar, como dissemos pouco acima a revolta do Pará. Durante sua regência irrompeu no Rio Grande do Sul a mais formidável revolta da época, a Guerra dos Farrapos,